As denúncias foram realizadas por uma assessora da parlamentar, que supostamente teria retirado o dinheiro do Fundo Especial de Financiamento de Campanha para ser utilizado irregularmente.
A ex-funcionária afirmou que foram realizadas duas sessões de harmonização, a primeira no dia 29 de agosto de 2022, que teria custado R$2 mil, e a segunda no valor de R$7 mil.
Em uma sessão realizada pelo TRE-AP no dia 19 de Junho, quarta-feira, desembargadores ouviram depoimentos do cirurgião-dentista que fez o procedimento e da assessora.
Os desembargadores que analisaram o caso não aceitaram a prestação de contas da parlamentar e determinaram a cassação do mandato.
Ainda há espaço para que a deputada recorra da decisão e lute para manter seu atual cargo público.