O diabo leu Friedrich Nietzsche? Filósofo moderno, célebre frasista e convincente em suas ideias, Nietzsche aparece na história da filosofia interpretado como um grande condutor da desesperança e do pessimismo, em parte, por suas ideias utópicas.
No filme, alguns argumentos do demônio vêm de ideias que estão no livro O Anticristo, de Nietzsche, autor tão celebrado pela juventude ateísta.
Um homem deve montar no cavalo ou o cavalo montar no homem? Chesterton notou que os filósofos modernos estavam virando o mundo de cabeça para baixo, e refletiu sobre a essência e a utilidade das coisas.
O que deslumbra mais, o homem montado num cavalo ou numa cadeira? Para Chesterton, é preciso se maravilhar com as coisas e vê-las como sempre novas, prestando atenção em sua forma original mais que em sua simples utilidade.
E não é que um cavalo branco foi parar no filme?
Longe de ser uma adaptação da obra, a inspiração veio da existência do diálogo entre um diabo mais experiente com um diabo iniciante no caminho de levar almas para o inferno. No filme, porém, os personagens ganham nomes e contornos próprios, bem como o enredo, a época e o próprio desfecho da trama, diferentes dos da obra de C.S. Lewis.
Já notou que as tentações aumentam à medida que uma alma se aproxima do bem? Quando uma alma busca melhorar, é que o trabalho do demônio se mostra mais necessário. É o que o Padre Antônio Vieira discute nessa obra.
No filme, cada pessoa viva é como um “cliente” do diabo. Você acha que ele precisa prestar atenção na vida de quem já se entregou aos vícios?
Pedro, protagonista do filme, vive um drama sobre qual é a sua vocação e é aconselhado por seus amigos. Seu drama é sentido por muitas pessoas que tentam seguir por um caminho na vida, mas acabam tendo de mudar a rota.
Esta obra de Santo Afonso serviu como inspiração para a maneira como os dilemas surgem no filme.
Não seria coerente produzir um filme que mostra a ação do diabo na vida das pessoas sem recorrer à Bíblia Sagrada. Passagens sobre caridade, orgulho e arrependimento vêm de histórias bíblicas. Inclusive, três das características mais marcantes do diabo: orgulho, tentação e acusação.
Você já ouviu falar do dilema do porco-espinho? Um dos capítulos do filme retrata mãe e filho trocando farpas, algo comum em muitos lares.
Não foi por acaso, nem um simples retrato do cotidiano, mas sim uma inspiração de um problema já descrito por Schopenhauer, mas com um acréscimo das forças invisíveis que podem se mover quando as pessoas brigam.
Há um momento na trama de Oficina do Diabo em que um autor expõe sua defesa do ateísmo em uma palestra. Com ares de superioridade, como quem ensina a alunos universitários, o professor ilustra um futuro possível em que novos deuses poderiam ser criados pelo homem. Algumas das ideias que ele profere foram tiradas dessa obra.
Há momentos em que as pessoas experimentam dilemas na vida que se aproximam do que São João descreve como noite escura da alma, momentos de um certo “silêncio” da parte de Deus. Pedro, o protagonista, passa por momentos de tibieza que foram inspirados nesses casos.
Há mais inspirações para o filme, entre livros e filmes. O primeiro filme de drama de Brasil Paralelo foi pensado em detalhes.
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