Apesar de historicamente associadas à cultura afro-brasileira, a maioria dos praticantes hoje se declara branca.
Veja a distribuição racial:
As religiões de matriz africana foram as que mais cresceram proporcionalmente no Brasil entre 2010 e 2022, segundo dados do Censo Demográfico divulgados pelo IBGE. O número de pessoas que se declararam praticantes de umbanda ou candomblé passou de 0,3% para cerca de 1% da população no período.
As maiores proporções de adeptos estão no Sul e Sudeste do país. O Rio Grande do Sul lidera, com 3,2% da população vinculada a essas religiões, seguido por Rio de Janeiro (2,1%) e São Paulo (1,6%).
A pesquisa foi aplicada a todas as pessoas com 10 anos ou mais. Em áreas indígenas, a pergunta foi adaptada para contemplar rituais e crenças específicas.
A maior parte das entrevistas foi realizada presencialmente (98,9%), abrangendo mais de 72 milhões de domicílios. A data de referência foi 1º de agosto de 2022. Desde o primeiro Censo, realizado em 1872, a religião está entre os temas investigados pelo IBGE.
O Censo também revelou a composição racial de fiéis de outras tradições religiosas. Pessoas pardas aparecem como maioria em diversas delas:
Entre os espíritas, grupo com maior presença branca, destacam-se os indicadores socioeconômicos: apenas 1% dos adeptos são analfabetos e 96,6% têm acesso à internet em casa.
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