Jair Bolsonaro afirmou que é absurdo alguém tentar acusá-lo de participação em discussões sobre tentativa de golpe de Estado:
"Da minha parte nunca houve discussão de golpe. Se alguém viesse pedir golpe para mim ia falar, tá, tudo bem, o 'after day'? E no dia seguinte, como é que fica? Como fica o mundo perante a nós. (...) A palavra golpe nunca esteve no meu dicionário".
Nesta terça-feira, 25 de novembro, ele saía do aeroporto de Brasília quando conversou com a imprensa sobre o assunto. O presidente voltou das férias em São Miguel dos Milagres, em Alagoas.
Bolsonaro negou participação no suposto plano de abolição do Estado Democrático de Direito pelo qual foi indiciado pela Polícia Federal:
“O [Michel] Temer disse uma obviedade: golpe de Estado tem que ter a participação de todas as Forças Armadas, senão não é golpe de Estado. Ninguém dá golpe de Estado em um domingo, em Brasília, com pessoas que estavam aí com bíblias debaixo do braço e bandeira do Brasil na mão, nem usando estilingue e bolinha de gude e muito menos batom”.
E continuou:
“Ninguém vai dar golpe com um general da reserva e meia dúzia de oficiais”
Bolsonaro criticou de modo veemente a forma como o inquérito tem sido conduzido:
“Ninguém duvida, especialmente com os áudios vazados do Tagliaferro com o Ailton Vieira, que o processo é conduzido e alterado constantemente, muitas vezes sob o mais alto grau de sigilo para se ajustar às conveniências do encarregado do inquérito. Todos sabemos que o inquérito não inclui a participação do Ministério Público; a mesma pessoa faz tudo e, no final, elabora o relatório e vota para condenar quem quer que seja.”



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