Criar obras de ficção é um dos principais objetivos culturais da Brasil Paralelo e neste ano o público poderá assistir ao filme nos cinemas.
A vontade de criar filmes é antiga na Brasil Paralelo. É um processo que vem desde o começo da BP e, ao longo do tempo, a cada novo projeto o aprendizado tornava a primeira ficção mais próxima.
“Sempre estivemos buscando por histórias, mesmo não tendo como produzi-las, afinal, o investimento e a complexidade são muito maiores. Mas já pensávamos no dia em que teríamos essas condições.
Ao mesmo tempo, a missão era encontrar algo inovador, que tivesse a ver com os valores da BP, que transmitisse educação, além de um bom entretenimento, com um bom conteúdo, em um formato legal de assistir, com algum diferencial do que estamos acostumados a fazer, especialmente no cinema nacional.
Nós já falamos muito sobre a importância da cultura, das obras ficcionais, para que as pessoas tenham referências na vida, para que elas formem seu imaginário se inspirando em histórias valorosas, porém, nunca tínhamos criado algo nesse sentido, essa possibilidade parecia estar muito distante - fazer um filme é complexo, custa caro, são muitas as dificuldades para fazer algo assim no Brasil.
Agora, nós finalmente realizamos esse sonho. Ainda existe muito para nos desenvolvermos nesse sentido, foi apenas a nossa primeira experiência, mas finalmente deu certo”, afirma Filipe Valerim, diretor do filme.
Em "Oficina do Diabo", cada espectador pode se colocar no lugar de Pedro. Num primeiro plano, trata-se de uma vida com seus altos e baixos. Um filho que perdeu seu pai cedo, criado pela mãe no interior. Alguém com talento musical que se ilude com promessas de sucesso, aventura-se, perde tudo e volta para casa sem nada.
Muitos sentimentos dividem lugar no coração de Pedro e daqueles ao seu redor. A reaproximação de uma vida de fé também está em jogo.
O que outro plano revela, normalmente invisível, é a ação diabólica tentando conduzir os passos do personagem. A vida comum revela a batalha do bem e do mal acontecendo mesmo nas pequenas coisas e, no fim, a luta pela salvação da alma.
Além de temas espirituais e psicológicos, a produção também aborda temas históricos do Brasil do final dos anos 60.
Atores conhecidos do público brasileiro estarão em "Oficina do Diabo", como Felipe Folgosi, Roberto Mallet e Elisangela do Amaral.
A estreia de "Oficina do Diabo" nos cinemas está prevista para este semestre. Continue acompanhando o site e as redes sociais da Brasil Paralelo e não perca nenhuma informação.
Confira o trailer:
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