Donald Trump pode eliminar a suposta influência woke nas escolas dos EUA. Durante a campanha presidencial, o presidente eleito defendeu uma reforma educacional em todo o país a fim de aumentar o controle do currículo escolar.
Ele quer minar a possibilidade de imposição de quaisquer ideologias que, em sua visão, são defendidas por esse tipo de pensamento.
Trump pretende dar atenção especial às universidades, que têm sido palco de protestos contra Israel. Algumas dessas instituições estão sob investigação por antissemitismo.
Pretende também cortar financiamento federal para programas que promovam a teoria crítica da raça, ideologia de gênero e conteúdos políticos que considera inadequados para crianças.
Enquanto presidente, ele não terá poder de cumprir a promessa sem aprovação de, no mínimo, 60 senadores.
No entanto, poderá, por exemplo, pressionar universidades a abandonar programas apoiados pela atual administração.
Os planos foram anunciados em julho, quando Trump criticou as instituições de ensino por estarem "dominadas por extremistas da esquerda radical".
Na época, afirmou que o marxismo ensinado é "hostil aos valores judaico-cristãos" e que a situação era culpa do governo de Biden. De acordo com seu site de campanha, ele também sugeriu a criação de um órgão para certificar professores que adotem valores patrióticos e evitem a doutrinação nas instituições de ensino.
Trump também propôs a "escolha universal de escola", sugerindo subsídios para educação privada e outros custos educacionais.
Ele ainda é entusiasta do Educational Choice for Children Act, iniciativa que propõe conceder US$10 bilhões em créditos fiscais para famílias financiarem os estudos de seus filhos.
A expectativa é de que, com o controle do Legislativo nas mãos dos republicanos, a ideia possa ganhar impulso.
Governo Biden-Harris incentivou ações afirmativas
Logo que assumiu a presidência em 2021, a administração Biden criou o Faculty Institutional Recruitment for Sustainable Transformation (FIRST), um programa que financia universidades para contratar cientistas de minorias.
Segundo a National Review, parte dos recursos buscam promover "centros de excelência" para recrutar e reter estudantes e professores de minorias na área da saúde.
As informações sobre como o presidente-eleito irá conduzir a educação ainda são preliminares. As promessas que ele fez durante a campanha levam a crer que programas como o FIRST estão com os dias contados.










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