O perdão pode ser subestimado por alguns, mas o médico e terapeuta de casais Jorge Luiz testemunha o contrário.
Ele trabalhou por muitos anos em UTI, acompanhando as pessoas em seus últimos momentos. A história de dona Margarida, por exemplo, o marcou para sempre. Ao passar para fazer a ronda, notava que ela jamais recebia visitas.
“Eu achava aquela situação muito estranha. Era uma senhora de 70 e poucos anos de idade que tinha uma neoplasia intestinal grave, mas estava lúcida”.
Um dia, Dr. Jorge a perguntou o porquê da situação. A resposta o surpreendeu.
“Meu filho, eu fui muito ruim a minha vida toda, por conta disso os meus familiares me abandonaram. Eles moram aqui perto. Meu ex-marido, meus filhos, minhas noras, meus netos, mas ninguém quer me ver. Eu fui muito ruim”.
O que aconteceu depois é surpreendente. Veja o depoimento:



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