A iniciativa partiu da Secretaria do Audiovisual (SAV) e pretende disponibilizar tanto conteúdos que o governo já possui o direito, quanto adquirir novas produções.
O programa já havia sido anunciado ano passado e foi reforçado pelo governo Lula durante a Mostra de Cinema de Tiradentes, em Minas Gerais. Nas redes sociais, críticos apelidaram o programa de “Lulaflix” e criticaram, segundo eles, a dependência do setor de verbas públicas.
Defensores e o próprio governo afirmam que essa medida é importante para incentivar o cinema nacional e democratizar o acesso à cultura.
A Brasil Paralelo segue um caminho diferente e não aceita dinheiro público. Todo o financiamento das dezenas de produções do Streaming da BP vem dos seus assinantes.
Documentários como Brasil: a Última Cruzada, From the River to the Sea e 1964: Entre Armas e Livros somam milhões de visualizações.
Recentemente, a Brasil Paralelo lançou o seu primeiro filme ficcional. Oficina do Diabo, que está sendo muito elogiado pelo público, foi totalmente financiado pela assinatura dos membros.
No principal site de avaliação de filmes, o IMDB, o filme foi avaliado com 10 estrelas por mais de 11 mil pessoas. Essa é a nota máxima da plataforma.
Por apenas R$10,00 mensais, você pode acessar todo o catálogo atual e garantir acesso às novas produções.
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