Os vizinhos dizem que não viram o suspeito na residência antes do ocorrido, mas tudo indica que se tratava de um conhecido do jornalista.
Isso porque não há nenhum sinal de arrombamento na casa, o que costuma acontecer quando a vítima recebe o criminoso, segundo conta a delegada:
“Pelo o que foi relatado pelos vizinhos no local, essa pessoa era conhecida da vítima, já que teve livre acesso à residência. Não havia nenhum sinal de arrombamento na residência, eles relatam que não tinham visto essa pessoa outras vezes na casa.”
A policial explica que até o momento não se sabe qual foi o motivo para o assassinato do jornalista:
“A polícia ainda não sabe o que teria motivado essa possível discussão que aconteceu dentro da casa para que acabasse resultando no óbito da vítima.”
Cristiano Luís Freitas se formou em jornalismo pela PUC-PR e se especializou em cinema pela Universidade Tuiuti do Paraná.
Nas redes sociais, contava que trabalhou em diversos setores ao longo de sua vida, se descrevendo como:
- jornalista;
- assessor;
- produtor de conteúdo;
- roteirista;
- produtor cultural;
- revisor;
- editor.
Ele trabalhou durante anos para o jornal Gazeta do Povo, sendo responsável pela Gazetinha e pelo Caderno Fun, ambos dedicados ao público infantil.
O corpo foi velado na manhã de hoje (5) e o sepultamento acontecerá na parte da tarde, no Cemitério Municipal da Água Verde.
O jornalismo da Brasil Paralelo existe graças aos nossos membros
Como um veículo independente, não aceitamos dinheiro público. O que financia nossa estrutura são as assinaturas de cada pessoa que acredita em nossa causa.
Quanto mais pessoas tivermos conosco nesta missão, mais longe iremos. Por isso, agradecemos o apoio de todos.
Seja também um membro da Brasil Paralelo e nos ajude a expandir nosso jornalismo.
Clique aqui.