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“Doem para instituições privadas”, afirma cientista político
Cientista político enfatiza que doações a instituições privadas são o melhor caminho para quem quer ajudar as vítimas das enchentes no Rio Grande do Sul.
As chuvas torrenciais que atingem o Rio Grande do Sul desde o dia 26 de abril vêm causando uma tragédia no Estado. Até agora (segunda-feira, 11/05) os danos já afetaram 2.115.703 pessoas. https://www.defesacivil.rs.gov.br/inicial perderam a vida. Os impactos já atingiram quase 90% do território gaúcho e os desalojados são mais de 538 mil.
Em meio à tragédia, existe um consenso sobre a necessidade de uma grande mobilização tanto para a assistência às vítimas como para a reconstrução do estado.
Em entrevista exclusiva para o portal Brasil Paralelo, o cientista político e professor Fábio Ostermann enfatizou a importância da união de esforços voluntários para a assistência às vítimas das enchentes e à reconstrução do Rio Grande do Sul.
Na avaliação do professor, que já atuou como deputado estadual, doações privadas são o melhor caminho para quem quer ajudar.
"Eu venho, inclusive, recomendando que as pessoas que querem doar e ajudar a população, que querem permitir que as pessoas diretamente afetadas por esta catástrofe tenham um dia melhor, façam doações para instituições privadas, para entidades privadas, cidadãos privados que estão lá na linha de frente da contenção desses problemas, e que tenham a segurança de que essas pessoas vão alocar os recursos para quem realmente precisa", afirma Ostermann.
“Por isso eu tenho a total tranquilidade de recomendar o Instituto Cultural Floresta, uma instituição de reputação totalmente ilibada. São empresários do Rio Grande do Sul que vêm, há anos, contribuindo para que serviços públicos à população sejam prestados mesmo que o governo não tenha recursos”.
O especialista também enfatiza a necessidade de as pessoas se informarem corretamente sobre os fatos relacionados à tragédia, para que possam oferecer ajuda de forma eficaz.
“É importante que quem não tenha conhecimento da situação lá no Rio Grande do Sul, quem não tenha contatos lá, que siga a recomendação de pessoas de sua confiança, que conhecem a realidade e que estão em contato com a realizade”, finaliza o especialista.
As chuvas extremas que assolam o Rio Grande do Sul têm possibilitado a maior mobilização social que o Brasil já testemunhou nos últimos anos. A união de civis e agentes públicos tem feito toda a diferença na assistência às vítimas e será fundamental para que o estado consiga se reconstruir.
Além do Instituo Floresta, a Brasil Paralelo tomou conhecimento de outras fontes para ajudar quem necessita no RS. São noticiadas para que cada leitor busque conhecê-las, ver se gera identificação e ajudar após pesquisar mais sobre as ações de cada empresa, entidade ou pessoa física.