Segundo dados do IBGE, 21,3% dos jovens brasileiros entre 15 e 29 anos estão na categoria apelidada de “nem-nem”, ou seja, nem estudam e nem trabalham.
Isso significa que 10,3 milhões de jovens da Geração Z estão desempregados no Brasil.
O país é o segundo com maior número de pessoas nessa situação, atrás apenas da África do Sul.
O fenômeno está acontecendo no mundo inteiro. Nos EUA, mais de 4 milhões de jovens da Geração Z estão na mesma situação, enquanto no Reino Unido o número cresceu em 100 mil.
O jornalista e autor Peter Hitchens afirmou em um podcast que essa situação não está acontecendo por causa da preguiça dessa geração, mas sim por uma falha no sistema educacional:
“Em muitos casos, os jovens foram enviados para universidades por diplomas inúteis que não produziram nada para eles”
De fato, diplomas mais direcionados para áreas específicas tendem a garantir que os estudantes consigam empregos com mais facilidade.
A expectativa para a área da saúde nos EUA, por exemplo, é de que um milhão de vagas serão criadas na próxima década, entre auxiliares de saúde domiciliar, enfermeiros registrados e profissionais de enfermagem.
Ainda assim, pessoas com diplomas não direcionados têm uma tendência maior a não encontrar emprego na área.
“Eles estariam muito melhor se fossem aprendizes de encanadores ou eletricistas, eles seriam capazes de esperar uma vida muito mais abundante e satisfatória.” Comentou Hitchens.



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