Mariana Ferrer voltou aos holofotes após defender seu Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) no curso de Direito da Faculdade Mackenzie.
O tema escolhido foi a sua própria história. O episódio ganhou repercussão nacional e provocou mudanças no sistema jurídico brasileiro.
Com a apresentação, Mariana recebeu nota máxima e reacendeu debates sobre abuso, julgamento de vítimas e os limites da atuação judicial.
O caso de Mariana Ferrer, ocorrido em 2018, marcou o país ao trazer à tona a expressão “estupro culposo” e à criação da Lei 14.245, que protege vítimas de violência sexual durante processos judiciais.
Entenda o caso
O caso Mariana Ferrer tornou-se um dos episódios judiciais mais discutidos no Brasil nos últimos anos. Sua história envolve questões de justiça, direitos das vítimas e ética no sistema legal.
De acordo com Mariana Borges Ferreira, ela teria sido estuprada durante uma festa no Dinner Club Café de la Musique, na praia de Jurerê Internacional, em Santa Catarina.
Após investigações em diversas instâncias, o empresário acusado de estupro de vulnerável foi absolvido sob a alegação de que a vítima não se enquadrava na condição de vulnerabilidade.
O caso foi amplamente discutido e gerou diversas questões, como:
- Mariana Ferrer estava lúcida no momento do ocorrido?
- O que é estupro culposo e como esse termo surgiu no contexto do caso?
- Qual o propósito e a origem da lei que leva o nome de Mariana Ferrer?
Este artigo busca explorar os principais acontecimentos em torno do caso, abordando os envolvidos, o desenrolar dos eventos e o impacto resultante, tanto na vida pessoal das partes quanto na legislação brasileira.
- Esse artigo foi baseado no episódio Investigação Paralela, programa que investiga crimes e acontecimentos históricos por ângulos inéditos - toque aqui para garantir seu acesso.



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