Donald Trump já era um grande empresário nos anos 80 que não só dominava o ramo imobiliário de Nova Iorque, mas no mundo novaiorquino, Trump também era considerado um sinônimo de sucesso, de ostentação e de um estilo nada comum.
A razão dessa percepção é o desenvolvimento de uma personalidade perante o mercado e um estilo de fazer negócios: disruptivo, direto e polémico. Trump também criou uma persona midiática que se alimentava de manchetes, entrevistas e aparições constantes na imprensa, justo como ele faz hoje.
O estilo de Donald Trump hoje é imitado por muitos dos líderes mundiais. Jair Bolsonaro como “o Trump do Brasil” ou o Nigel Farage como “Trump do Reino Unido”. Esse fenômeno não é à toa. Trump possui uma filosofia que é aplicada tanto em negócios quanto em política.
Essa filosofia se acha no seu livro “A arte da negociação” (The Art of the Deal, em inglês), dividida em lições que o presidente considera essenciais para seu sucesso.
“A arte da negociação” foi publicada em 1987 e foi co-escrita entre Donald Trump e o jornalista Tony Schwartz. O livro é uma mistura de autobiografia e manual de negócios. Ele narra a rotina de Trump e apresenta casos de acordos para introduzir conhecimentos e princípios que são para Trump as bases da sua personalidade e estilo.
Entre todas as lições da obra, existem vários pontos que constituem a “filosofia Trump” como alavancagem, instinto, força, polêmica ou espetáculo. Trump apresenta estes conceitos através de casos concretos e exemplos práticos que facilitam a compreensão da sua visão.
Por exemplo, o Trump considera a bravata como uma das táticas mais efetivas:
“A chave final para a minha forma de promover é a bravata. Eu jogo com as fantasias das pessoas. (...) É por isso que um pouco de hipérbole nunca é demais. As pessoas querem acreditar que algo é o maior, o melhor e o mais espetacular. Eu chamo isso de hipérbole verdadeira. É uma forma inocente de exagero e uma forma muito eficaz de promoção”.
A promoção nos negócios é uma área de altíssima importância para superar a concorrência, e Trump revela ter uma abordagem específica neste campo:
“Sou o primeiro a admitir que sou muito competitivo e que faço quase tudo dentro dos limites legais para vencer. Às vezes, parte de fechar um acordo é denegrir a concorrência”.
Sobre a imprensa, Trump admite que é melhor uma imprensa sensacionalista do que uma moderada: “Estão sempre ávidos por uma boa história e quanto mais sensacionalista, melhor”, disse. “A questão é que, se você for um pouco diferente, (...) ou se fizer coisas ousadas ou controversas, a imprensa vai escrever sobre você”.
Trump apresenta no livro uma visão pragmática e agressiva dos negócios:
Trump evita lotar a rotina dele, mas sabemos que às vezes não é possível. Por isso trazemos para você uma solução: Teller, nosso aplicativo de audiolivros que faz possível seu aprendizado a qualquer momento do dia, sem importar quão lotada esteja sua rotina. Com o Teller, você não só consegue criar liberdade para aprender, mas também pode escutar “A arte da negociação” do Donald Trump. Clique aqui e não perca essa chance.
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