12 filmes de suspense que impressionam do começo ao fim! Dê o play sem medo
Este artigo contém uma lista de 12 filmes que ganharam os corações do público e da crítica por suas histórias envolventes recheadas de suspense. Confira!
Filmes de suspense apresentam tensão, dúvida e o medo do desconhecido, mantendo olhos vidrados na tela até o último segundo.
Nesta lista de filmes, você vai encontrar dramas psicológicos, como A Troca, até investigações policiais como Crimes em primeiro grau. Pitadas de terror, como Corra! ou ação, como Chamas de Vingança. Cada filme que separamos é uma experiência intensa que desafia a lógica e testa seus nervos.
Selecionamos histórias que vão além do entretenimento e apresentam ensinamentos valiosos para a vida. Explore a lista até o final e descubra qual desses títulos vai te deixar sem fôlego.
Na glamourosa e corrupta Los Angeles dos anos 1950, três detetives com personalidades e métodos completamente diferentes: o idealista Ed Exley (Guy Pearce), o violento Bud White (Russell Crowe) e o cínico e amigo da fama Jack Vincennes (Kevin Spacey) se veem envolvidos em uma intrincada investigação que vai muito além de um simples caso de homicídio.
À medida que mergulham nos bastidores sujos da cidade, onde celebridades, polícia e crime organizado se misturam, eles descobrem uma rede de conspirações e segredos.
Dirigido por Curtis Hanson e baseado no romance de James Ellroy, "Los Angeles: Cidade Proibida" é um noir moderno sofisticado e envolvente, vencedor de dois Oscars e amplamente aclamado por sua trama inteligente, ambientação impecável e atuações memoráveis.
Prêmios no Oscar: O filme recebeu nove indicações ao Oscar e venceu em duas categorias: Melhor Atriz Coadjuvante para Kim Basinger e Melhor Roteiro Adaptado.
Preservação no National Film Registry: Em 2015, "Los Angeles: Cidade Proibida" foi selecionado para preservação no National Film Registry da Biblioteca do Congresso dos EUA por ser considerado "cultural, histórica ou esteticamente significativo".
Recepção da Crítica: O filme foi aclamado pela crítica, destacando-se pela direção, roteiro e atuações, consolidando-se como um dos grandes filmes noir modernos.
Autenticidade na Ambientação: Para recriar a Los Angeles dos anos 1950, a equipe de produção utilizou locais reais da cidade que mantinham a arquitetura da época. O diretor também assegurou que os figurinos refletissem com precisão a moda.
Atrizes Consideradas para Lynn Bracken: Antes de Kim Basinger ser escalada, atrizes como Geena Davis, Jennifer Jason Leigh e Melanie Griffith foram consideradas para o papel de Lynn Bracken.
Referências a Publicações Reais: A revista fictícia "Hush-Hush" no filme é uma referência à real revista "Confidential", conhecida por expor escândalos de Hollywood nos anos 1950.
Charada
Após a morte misteriosa de seu marido, Regina Lampert (Audrey Hepburn) descobre que ele escondia um segredo perigoso e que agora um grupo de homens implacáveis está atrás dela, convencidos de que ela possui bens valiosos.
Perdida em meio a mentiras e traições, Regina recebe a ajuda do enigmático e charmoso Peter Joshua (Cary Grant), mas logo percebe que ele pode não ser quem diz ser.
Em uma trama repleta de reviravoltas, perseguições e diálogos afiados, Regina precisa descobrir em quem confiar antes que seja tarde demais.
Dirigido por Stanley Donen, "Charada" mistura suspense, romance e comédia em um dos filmes mais elegantes e envolventes da era de ouro de Hollywood.
Prêmios Laurel de Ouro: O filme recebeu os Prêmios Laurel de Ouro de Melhor Atriz em uma Comédia (Audrey Hepburn), Melhor Comédia e Melhor Canção (Henry Mancini e Johnny Mercer).
Consideração de Warren Beatty: Quando Cary Grant hesitou em aceitar o papel, Warren Beatty foi considerado como substituto para o papel principal.
Confusão com Alfred Hitchcock: Devido ao suspense, à presença de Cary Grant e às reviravoltas no enredo, muitos acreditam que "Charada" seja um filme de Alfred Hitchcock. No entanto, Hitchcock não esteve envolvido na produção. Essa confusão levou fãs a chamarem o filme de "o melhor filme de Hitchcock que Hitchcock nunca fez".
Cena Inspirada em Evento Real: Audrey Hepburn revelou que a cena em que Regina derrama sorvete no terno de Alex foi baseada em um incidente real, onde ela acidentalmente derramou vinho tinto no terno de Cary Grant durante um jantar.
Origem do Nome Peter Joshua: O nome do personagem de Cary Grant, Peter Joshua, foi inspirado nos filhos do diretor Stanley Donen, que se chamam Peter e Joshua.
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Millenium: Os homens que não amavam as mulheres
O jornalista investigativo Mikael Blomkvist (Daniel Craig), em queda após um escândalo, é contratado por um magnata sueco para resolver um mistério não solucionado há 40 anos: o desaparecimento da jovem Harriet Vanger, membro de uma poderosa e conturbada família.
Para ajudá-lo, Mikael conta com a genial, enigmática e hacker Lisbeth Salander (Rooney Mara), uma mulher marcada por um passado sombrio e uma inteligência feroz. Juntos, eles mergulham em uma teia de segredos familiares, corrupção e crimes brutais.
Dirigido por David Fincher e baseado no best-seller de Stieg Larsson, "Millennium: Os Homens que Não Amavam as Mulheres"é um thriller sombrio, intenso e eletrizante, que mistura mistério, crítica social e personagens inesquecíveis.
Indicações ao Oscar: O filme foi indicado a 5 Oscars, vencendo Melhor Edição. Também foi indicado nas categorias de Melhor Atriz (Rooney Mara), Melhor Fotografia, Melhor Mixagem de Som e Melhor Trilha Sonora Original.
Vitórias no BAFTA:Venceu Melhor Edição e recebeu outras 2 indicações.
Aprovação no Rotten Tomatoes: O filme possui 86% de aprovaçãono Rotten Tomatoes, com consenso crítico destacando sua atmosfera sombria, a direção precisa de Fincher e a atuação intensa de Rooney Mara.
Piercings Reais de Rooney Mara: Para dar autenticidade à personagem Lisbeth Salander, a atriz Rooney Mara optou por fazer os piercings reais, incluindo os de orelha, sobrancelha e mamilo. Ela mencionou que o processo "não foi tão doloroso" quanto esperava.
Atrizes Consideradas para Lisbeth Salander: Antes de Rooney Mara ser escalada, atrizes como Natalie Portman e Scarlett Johansson foram consideradas para o papel. Portman recusou devido a exaustão, enquanto Johansson foi considerada "muito sexy" para o papel.
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Buscando…
Quando Margot (Michelle La), uma adolescente aparentemente comum, desaparece sem deixar vestígios, seu pai, David Kim (John Cho), se vê mergulhado em um pesadelo que nenhum pai está preparado para enfrentar. Enquanto a investigação oficial avança lentamente, David decide tomar as rédeas do caso por conta própria.
Ele invade o único espaço onde sua filha ainda pode existir: seu mundo digital. Vasculhando cada rede social, e-mail, vídeo, foto e mensagem, ele percebe que não conhecia a filha tão bem quanto imaginava. David descobre segredos que mudam completamente sua percepção da própria família.
Narrado inteiramente através de telas de computador e dispositivos eletrônicos, Buscando... reinventa o suspense para a era digital, criando uma experiência claustrofóbica e viciante.
O que começa como uma investigação pessoal se transforma em um quebra-cabeça complexo, onde cada clique pode ser a chave para salvar uma vida ou descobrir uma verdade devastadora.
Premiações: O filme venceu o Alfred P. Sloan Prize em Sundance (2018), recebeu o NEXT Audience Award (Sundance 2018) e John Cho foi indicado como Melhor Ator pelo Independent Spirit Awards.
Primeiro thriller mainstream com protagonista asiático-americano: John Cho fez história como protagonista asiático de um thriller de grande orçamento nos EUA.
John Cho convidado pessoalmente: O diretor Aneesh Chaganty insistiu em John Cho desde o início. O primeiro contato por telefone não deu certo, mas após um encontro presencial, Cho aceitou assumir o papel.
Easter eggs: O filme está repleto de pistas visuais nos e-mails de fundo, posts no Facebook e títulos de vídeos. Há informações sensíveis sobre a trama, como uma pista decisiva envolvendo a detetive Rosemary. Também aparecem vários artigos de jornal e manchetes sobre uma invasão alienígena rodando ao fundo, compondo uma narrativa paralela detectável apenas por quem estiver atento.
Filme contado apenas por telas: Searching foi todo contado por telas de computador, celulares e webcams. A ideia inicial era um curta de 8 minutos que virou um longa com apenas 13 dias de filmagem, mas quase um ano e meio de edição para montar as telas perfeitamente. A equipe desenvolveu versões exatas do Windows XP, redes sociais, apps, e até interfaces de streaming, para evitar visual “falso”.
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O último Vermeer
Em uma Europa devastada pela Segunda Guerra Mundial, o capitão Joseph Piller (Claes Bang), um ex-comerciante de arte judeu é encarregado de investigar crimes de guerra relacionados ao roubo e tráfico de obras de arte.
Durante sua missão, ele se depara com um renomado e extravagante pintor chamado Han van Meegeren (Guy Pearce), que está sendo acusado de colaborar com os nazistas ao vender uma valiosa obra de Johannes Vermeer diretamente a Hermann Göring.
Com seu comportamento teatral e suas festas boêmias, Van Meegeren parece o retrato perfeito de um traidor oportunista. Mas à medida que Piller aprofunda sua investigação, começa a desconfiar de que há mais por trás da história.
Movido tanto por um senso de justiça quanto pela necessidade de reconstruir sua própria moralidade, Piller arrisca sua reputação e carreira para descobrir a verdade.
Baseado em fatos reais, O Último Vermeer é um thriller histórico e elegante que questiona o valor da arte, os limites da verdade e as zonas cinzentas da justiça pós-guerra. Em um tribunal onde nem tudo é o que parece, a revelação pode ser mais surpreendente que a própria mentira.
Estreia em festivais de prestígio: O filme foi exibido pela primeira vez no Telluride Film Festival em agosto de 2019 e em seguida em Toronto.
Diretor novato: O último Vermeer foi o primeiro longa do diretor Dan Friedkin.
Baseado em uma história real: O filme é inspirado no livro The Man Who Made Vermeers (2008) de Jonathan Lopez. Ele conta a verdadeira história do artista e falsário Han van Meegeren, acusado de vender obras falsas de Vermeer a nazistas.
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