A tragédia causada pelas chuvas no Rio Grande do Sul revela o poder da solidariedade e da ação de indivíduos unidos para fazer o bem.
Ações civis na linha de frente demonstram disposição para salvar o próximo, mesmo que isso signifique arriscar a própria vida.
Nesse cenário, uma organização tem tido um importante papel na arrecadação de doações, no suporte às forças de segurança, além de participar das equipes de resgate.
De acordo com sua página oficial, o Instituto Cultural Floresta foi criado em 2016 por empresários gaúchos dedicados a mobilizar pessoas para construir um estado mais próspero e seguro.
As principais bandeiras que defendem são educação e segurança pública. Nesse sentido o grupo realiza diversas atividades sociais com o objetivo de valorizar os profissionais da área e aproximá-los da sociedade civil.
Desde o começo das enchentes no estado, a Instituição tem feito a diferença, assistindo à comunidade de várias maneiras, inclusive contribuindo para impedir a ocorrência de crimes ou delitos.
A Organização mobiliza voluntários para integrarem as equipes de resgate que estão salvando pessoas ilhadas em meio às águas.
O grupo também tem organizado doações para a população afetada e oferecido suporte às forças públicas por meio de apoio logístico, doando diversos equipamentos necessários para a comunicação e preservação da vida ao longo dos resgates.
Na semana passada, o Instituto fez a doação de antenas do sistema Starlink, para facilitar a comunicação das equipes de resgate e resolver o problema da falta de sinal em toda a região.
Em entrevista exclusiva concedida à Brasil Paralelo, o professor e cientista político Fábio Ostermann teceu a mais alta recomendação ao trabalho do instituto.
“Doe para o Instituto Cultural Floresta, que é uma instituição de reputação absolutamente ilibada, de pessoas sérias. Empresários do Rio Grande do Sul que vêm há anos contribuindo para ajudar que serviços públicos importantes para a população sejam prestados apesar do governo não ter recursos”, afirmou.
Ostermann ainda ressaltou a importância das instituições particulares em alocar recursos de forma mais rápida e eficiente em um momento tão difícil:
“Quem quiser e puder ajudar as vítimas desta tragédia, que o faça doando para instituições e cidadãos privados que estão na linha de frente ajudando quem mais precisa e terão condições de fazer uma alocação eficiente desses recursos.”
Atividades como as realizadas pelo Instituto Cultural Floresta são fundamentais para garantir assistência às vítimas da tragédia. Asseguram ainda as condições de segurança e alguma estrutura para que as equipes de resgate realizem seu trabalho.
Para contribuir com essas atividades basta clicar no link abaixo e escanear o QR Code:
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