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Para partidários de Trump caso mostra como um Estado com poder excessivo pode oprimir seus cidadãos e passar por cima de direitos.
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Um esquilo conhecido nas redes sociais como Peanut (amendoim, em inglês) foi sacrificado por autoridades do estado de Nova Iorque depois de uma batida na casa de seus donos.
Um guaxinim do casal, conhecido pelo nome de Fred, também foi levado embora pelas autoridades e posteriormente morto.
Segundo o dono dos animais, Mark Longo, em entrevista ao programa News Nation, os agentes do Departamento de Conservação Ambiental (DEC) teriam realizado uma grande operação para levar os animais embora:
“Há dois dias, de 10 a 15 oficiais do DEC invadiram minha casa por um guaxinim e um esquilo. Usamos recursos estatais para matar um esquilo e um guaxinim e invadir minha casa como se eu fosse um traficante.”
A ação contou com a aprovação de xerifes locais e de um juiz criminal, que assinou o mandado de busca e apreensão.
Em nota, o DEC afirmou que um dos investigadores foi mordido pelo esquilo, aumentando as suspeitas de raiva e motivando o sacrifício dos dois animais.
Às vésperas das eleições presidenciais nos EUA, o caso fez com que um debate sobre os limites da ação do Estado na vida privada dos cidadãos tomasse conta das redes sociais.
Elon Musk aproveitou as redes sociais para criticar a ação do governo de Nova York. O empresário chegou a questionar a ação em um post em sua rede social:
“Não é aceitável que o governo invada sua casa e mate seus animais de estimação! O que aconteceu com a Terra dos Livres?”
O colega de chapa de Trump, J. D. Vance, também aproveitou a situação para criticar a gestão Biden durante um comício na Carolina do Norte:
“O mesmo governo que não se importa com centenas de milhares de imigrantes ilegais e criminosos vindo ao nosso país não quer que tenhamos animais de estimação.”
Apoiadores da campanha de Donald Trump estão lotando as redes sociais de publicações que vinculam a imagem do candidato republicano com o esquilo.
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