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Os disparos acertaram seis pessoas na avenida e tiraram a vida de três delas:
Paulo Roberto de Souza, de 60 anos;
Geneilson Eustaquio Ribeiro, de 49 anos; e
Renato Oliveira, de 48 anos.
Adonias dos Santos, amigo de Renato Oliveira, contou a um repórter da Globo que o homem estava dormindo no ônibus quando foi atingido:
“A gente estava indo para o trabalho, meu amigo cochilando, quando passamos na cidade alta o caveirão entrou e os bandidos começaram a atirar contra o veículo. Um tiro bateu no ônibus e atingiu meu amigo na cabeça. Eu olhei para trás e vi o sangue saindo da cabeça dele”.
Renato trabalhava em um frigorífico perto da região. Seu filho, Renan Alves, contou a um repórter da Globo sobre a admiração que tinha pelo pai:
"Ele foi um herói, um pai presente. Fazia o máximo possível para não deixar faltar nada para a gente… Ele não tinha condições financeiras, mas tinha força de vontade e amor em ajudar o próximo”.
Casos como esse infelizmente se tornaram comuns no Rio de Janeiro. Ano passado 181 pessoas foram atingidas por “balas perdidas” na região metropolitana, dessas 79 morreram e 102 ficaram feridas.
Entre 1º de janeiro e 16 de março de 2025 o número de pessoas atingidas por balas perdidas no Rio de Janeiro aumentou 58% em comparação com o mesmo período no ano anterior.
Foram 41 pessoas dentro de apenas 75 dias, entre elas três crianças, três adolescentes e sete idosos.
Segundo dados do instituto Fogo Cruzado11,5% das 355 pessoas que foram baleadas no estado não tinham ligação com o tiroteio.
Os tiroteios acontecem por conta de confrontos entre bandidos e policiais ou entre organizações criminosas.
Atualmente o Rio de Janeiro é dominado por diversas facções que controlam territórios e disputam entre si para aumentar seu poder.
A Brasil Paralelo investigou esse cenário de guerra no filme Rio de Janeiro: paraíso Infernal:
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