Goffredo Adinolfi é um dos pesquisadores mais respeitados na área de ciência política e história contemporânea. Seu foco é fascismo e populismo. Se destacou por suas análises detalhadas sobre como regimes autoritários e o papel das elites no destino das nações.
Adinolfi é reconhecido por sua participação em conferências e seminários internacionais, onde apresenta pesquisas de ponta para colegas e estudantes. Suas obras combinam rigor histórico e visão política crítica. Todos esses fatores reforçam sua autoridade no campo e o tornam uma referência.
Neste artigo, encontre detalhes da trajetória de Goffredo Adinolfi. Este conteúdo oferece informações detalhadas e fontes confiáveis para aprofundar o conhecimento sobre um dos principais especialistas do tema.
Adinolfi concluiu a licenciatura em Ciências Políticas na Universidade de Milão, em 2000, com uma tese sobre o tema “Salazarismo: ideologia e propaganda”.
Obteve o grau de Doutor (Ph.D.) em Ciência Política também pela Universidade de Milão, em 2005, com a tese “Formas da propaganda e limites do consenso no Portugal Salazarista”. Ele analisou os mecanismos de propaganda e as limitações do consenso político durante o regime salazarista em Portugal.
Após concluir o doutorado, continuou a sua formação acadêmica em Portugal. Em 2013, realizou uma pós-graduação em Análise de Dados para Ciências Sociais no ISCTE (Instituto Universitário de Lisboa).
Concluiu com um trabalho intitulado “É hoje a democracia o regime preferido por todos os cidadãos?”, focado em métodos quantitativos aplicados à ciência política.
O seu currículo mais recente também menciona um minor degree em Ciência de Dados e Computação pela Universidade Ca’ Foscari de Veneza. Isso reforça sua especialização em análise de dados e metodologias computacionais aplicadas às ciências sociais.
Adinolfi é atualmente investigador integrado do CIES (Centro de Investigação e Estudos de Sociologia) no ISCTE, em Lisboa. Ele desenvolve pesquisas sobre fascismo, populismo, opinião pública, crises democráticas, comportamento eleitoral e uso de dados quantitativos e inteligência artificial nas ciências sociais.
Além de sua atuação no ISCTE, participou de projetos financiados por agências europeias e portuguesas, envolvendo temas como:
Também colabora com redes internacionais de pesquisa, como o Consórcio Europeu para Pesquisa Política (ECPR na sigla em inglês). Ele participa de grupos temáticos relacionados à democracia, ideologias políticas e comportamento eleitoral.
Também atua como docente convidado e orientador em programas de pós-graduação. Realiza conferências e palestras em instituições acadêmicas de Portugal, Itália e outros países europeus.
Sua produção científica inclui artigos publicados em revistas indexadas, capítulos de livros, textos em atas de congressos e colaborações em obras coletivas sobre fascismo, populismo e regimes autoritários.
Como acadêmico e investigador, Adinolfi publicou dois livros e vários artigos. Conheça o principal da sua bibliografia.
A Brasil Paralelo entrevistou Goffredo Adinolfi e outros dos principais nomes das melhores universidades do mundo e juntou todos eles no documentário História do Fascismo. Toque aqui para liberar seu acesso a trilogia completa.
Devido a sua relevância como profissional, Adinolfi recebeu convites para importantes eventos nacionais e internacionais de alta relevância acadêmica. Conheça os principais de que ele participou.
Seminário especializado em história política e teoria das elites. É promovido em universidades para discutir transições políticas, papel das elites e consolidação democrática.
É um fórum acadêmico altamente específico, focado em análise histórica e política das elites governamentais. A participação de Adinolfi evidencia sua autoridade em temas de história política italiana e transições democráticas.
Em “Elites ministeriais e partidos políticos na transição democrática italiana”, Adinolfi faz uma análise de como ministros e líderes de partidos interagiam.
Ele foca na consolidação de decisões políticas durante a transição após o fim do fascismo para um regime democrático. Também mostra o papel das elites na estabilidade e na institucionalização do novo regime.
A International Political Science Association (IPSA) realiza conferências gerais a cada quatro anos, reunindo milhares de cientistas políticos de todo o mundo. Eles apresentam pesquisas, debatem teorias e discutem tendências globais na política.
É uma das maiores plataformas de intercâmbio acadêmico em ciência política, com alto prestígio internacional. A participação de Adinolfi demonstra seu reconhecimento global como especialista em fascismo e populismo.
Neste evento, Adinolfi conduziu a apresentação “Pensamento antiliberal na Itália: as formas fascista e populista de representar o povo”. Ele falou sobre como o regime fascista buscava representar “o povo” sem recorrer a mecanismos democráticos ou liberais.
Ele também apresentou esse trabalho no III Colóquio de Jovens Investigadores em Relações Internacionais e Estudos Políticos (2021).
Esse é um colóquio português voltado para jovens pesquisadores, promovido por universidades e centros de investigação em Portugal. Destina-se a apresentar pesquisas recentes em política comparada e relações internacionais.
Voltado a jovens acadêmicos, é relevante por promover networking científico e disseminação de pesquisas inovadoras. A presença de Adinolfi mostra sua atuação no estímulo à formação de novos pesquisadores e sua influência na política comparada.
Organizado pela Società Italiana di Scienza Politica (SISP), este congresso reúne pesquisadores italianos e internacionais para discutir tópicos contemporâneos em ciência política e estudos históricos.
A conferência é referência em estudos políticos italianos e europeus. Participar indica que Adinolfi contribui para debates acadêmicos de ponta sobre direita radical e identidades políticas.
Adinolfi deu a palaestra “O ecumenismo da raiva: o cristianismo como identidade da direita radical italiana”. Ele analisa como símbolos, narrativas e valores cristãos são usados para consolidar a coesão interna e a legitimação política de movimentos radicais.
O conceito “Ecumenismo da raiva” foi idealizado por Adinolfi para descrever a união de diferentes ideologias sob uma plataforma comum de ressentimento social, político e religioso.
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As pessoas usam uma palavra. Um conceito. Sem saber de fato o que ele significa. Xingam as pessoas disso, mas não fazem ideia do que realmente é.
Os estudos históricos tentam entender o que foi o fascimo, uma ideologia violenta e autoritária que surgiu na Itália do século XX.
A Brasil Paralelo entrevistou pessoas que dedicaram a vida a estudar esse tema. Muitos deles são alguns dos principais nomes utilizados nas universidades mais conceituadas do Brasil e do Mundo. David D. Roberts é um desses nomes.
Com a explicação dele e seus pares, você terá a chance de assistir uma verdadeira investigação histórica do Fascismo. Assim, conseguirá responder aquelas pessoas que tentam espalhar os seus achismos pelo mundo.
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