Foro de São Paulo

Esse curso é uma apresentação da Filosofia da Arte e dos principais pensadores que buscaram respostas ao longo dos séculos para nos aprofundarmos nas relações do homem com a beleza, a bondade e a verdade.

O século XIX compreendia desde a decadência das monarquias até a unificações de territórios e o surgimento da máquina ideológica marxista, com as suas subsequentes revoluções. Tais acontecimentos mudaram e moldaram fronteiras e costumes, frustrando qualquer expectativa de estabilidade no período — o caldeirão de preparação para a Primeira Grande Guerra. Entender o que se passava na política, economia, academia e nas artes no século XIX nos permite compreender melhor o nosso próprio tempo.

Somos cotidianamente permeados por questões econômicas. Por isso, compreender a realidade que nos circunda e saber como nela operar depende de certo conhecimento em Economia. Este curso pretende suprir esta lacuna da educação brasileira. Tomando por base as teorias econômicas desenvolvidas pela Escola Austríaca, sem deixar de descuidar das demais perspectivas que a ela se contrapõe, você aprenderá, dentre outras coisas, o que são as taxas de juros, o que é a inflação, o que são os ciclos econômicos, o que é o mercado, sempre tendo em vista exemplos do nosso dia a dia.

Patrono da Educação brasileira, autor nacional mais referenciado no mundo, fundador do Partido dos Trabalhadores, Paulo Freire congrega em si muitos títulos de relevância. Tais honrarias são símbolos de sua influência, que se estende até um aspecto essencial da vida de todos os brasileiros: os documentos que fundamentam a educação nacional. Quem foi este homem? Quais foram suas bases intelectuais? Que métodos pedagógicos pregava e quais foram as consequências de sua implementação? São essas algumas perguntas a nortear o conteúdo deste curso, que busca dar a conhecer essa figura tão central para o país.

A sistêmica descrição histórico-política do processo civilizador evidencia que a oferta perene de segurança pelo Estado é condição sine qua non para a estabilidade econômica e social, que viabiliza, por sua vez, a prosperidade, tão almejada pelas sociedades. Estas aulas têm como objetivo demonstrar, a partir de fatos históricos, como a civilidade é uma construção “artificial”, criada pelo homem para superar o “natural estado de violência e barbárie”, do conceito hobbesiano de Estado de Natureza.

Como devemos viver? Esse é um enigma nos intriga desde os tempos mais remotos. É na literatura, com destaque para as obras deste curso, que somos contemplados com as melhores soluções que a humanidade foi capaz de elaborar para essa questão. Pela peculiaridade de suas características e por ser portadora de tantos ensinamentos, a literatura capacita nossa inteligência, nossa vontade e nossa imaginação, e, ao mesmo tempo, delineia os diferentes caminhos que estão postos à nossa disposição.