Antes denominado como "candidato de esquerda", agora Pedro Castillo é chamado de "conservador" após sua prisão.
O ex-presidente do Peru, Pedro Castillo, tentou dar um golpe no país ao tentar dissolver o Congresso e instaurar um "governo de execução" nesta quarta-feira (06/12). Os congressistas se reuniram e conseguiram aprovar o impeachment de Castillo, que foi rapidamente preso pela polícia nacional do Peru.
Antes da tentativa de golpe, a Globo considerava Pedro um candidato de esquerda, aliado das principais lideranças socialistas da América Latina.
Agora, o G1 e os comentaristas da emissora afirmaram que o presidente preso é de direita. Ariel Palácios, comentarista da Globo News, afirmou que Pedro Castilhos é “altamente reacionário” e “rodeado por assessores misóginos e machistas”.
A vice-presidente de Castillo assumiu o governo do Peru. Ela se pronunciou contra o golpe de seu antigo líder.
Em novembro deste ano, o ministro da Justiça, Anderson Gustavo Torres, apresentou à Polícia Federal (PF) uma denúncia contra Lula, Gleisi Hoffmann e outros petistas por terem usado termos ofensivos, como “genocida, miliciano, assassino, demônio e canibal”, em seus comícios e propagandas eleitorais contra Bolsonaro.
O Ministro da Justiça enviou o pedido à polícia federal que, por sua vez, enviou a denúncia ao STF, já que Gleisi Hoffmann tem foro privilegiado por ser deputada federal.
Agora, o ministro do STF, Kássio Nunes, acatou o pedido de investigação e dirigiu o processo para o órgão responsável, a Procuradoria Geral da República (PGR).
O Irã declarou formalmente a primeira execução da pena de morte relacionada às manifestações que vêm ocorrendo no país há dois meses e meio. Ontem (08/12), o governo executou Mohsen Shekari, acusado de agredir um soldado com um facão.
O governo afirmou que Mohsen se declarou culpado de tentativa de assassinato do oficial que estava apenas contendo as multidões.
Os protestos começaram após a morte da jovem Mahsa Amini, 22 anos, presa pela 'polícia da moralidade' por não usar corretamente o hijab, lenço tipicamente islâmico para cobrir a cabeça das mulheres.
Mahsa morreu sob custódia policial, mas testemunhas dizem que ela sofreu violência. A polícia, por sua vez, alega que ela tinha problemas cardíacos, de acordo com a rede de TV BBC News.
No velório de Mahsa Amini, mulheres arrancaram os véus em solidariedade. Desde então, centenas delas têm desafiado as regras islâmicas do Irã, cortando seus cabelos e queimado véus em público.
“Os 23 Prisioneiros do Iraque” (2019), do diretor e roteirista iraniano Mahdi Jafar, retrata uma história real, ocorrida em 1982, durante a guerra, trazendo diversas lições da cultura e cosmovisão de parte do Oriente Médio, especialmente do Irã. Toque aqui 👈 para saber mais sobre o filme.
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O catálogo de filmes escolhidos a dedo pela Brasil Paralelo tem a melhor média de nota entre os streamings mais assistidos do Brasil. A pesquisa foi feita com base nos dados das duas maiores plataformas internacionais que fazem ranqueamento de filmes (IMDb e TMDB).
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