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Planos militares confidenciais da administração Trump para ataques aos terroristas no Iêmen foram expostos em um grupo do Signal que incluía, ‘por acidente’, o editor-chefe do The Atlantic, Jeffrey Goldberg.
O chat, com altos oficiais como o vice-presidente JD Vance, o Secretário de Defesa Pete Hegseth, o Secretário de Estado Marco Rubio e o conselheiro de segurança Michael Waltz, detalhava listas de alvos, sistemas de armas e sequenciamento de ataques.
As previsões das mensagens foram confirmadas quando as bombas caíram no Iêmen em 15 de março.
Vazamento em detalhes: o que o grupo revelou
O grupo, chamado "Houthi PC small group", foi criado por Waltz em 13 de março e compartilhava planos operacionais.
"Listas exatas de alvos e armas estavam nas mensagens", segundo registros oficiais da administração, incluindo debates sobre preços do petróleo e críticas à Europa.
"Eu odeio salvar a Europa de novo", disse JD Vance, o vice de Trump.
Pete Hegseth, Secretário de Defesa dos Estados Unidos chamou a situação de "patética", conforme transcrições oficiais. As mensagens indicaram a data exata do ataque, executado dois dias depois, matando dezenas de líderes houthis, segundo declarações do governo.
A inclusão de Goldberg foi um erro. "Recebi os planos às 11h44 do dia 15. O jornalista em comunicado oficial, destacando a imprudência do uso do Signal para dados sensíveis:
"Recebi os planos às 11h44 do dia 15.”
O Pentágono confirmou os ataques após a publicação do vazamento, validando as informações.
Reações opostas: erro ou traição?
A Casa Branca minimizou o incidente:
"Foi um engano operacional, sem impacto na segurança", declarou um porta-voz em resposta oficial.
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