Hoje, 25 de março de 2025, o Supremo Tribunal Federal iniciou o julgamento de Jair Bolsonaro e sete aliados.
A Primeira Turma decide sobre denúncia da Procuradoria-Geral da República. Eles são acusados de tentativa de golpe de Estado após as eleições de 2022. O processo envolve eventos do 8 de janeiro. A decisão afeta o futuro político de Bolsonaro .
No episódio de Cartas Na Mesa exibido pela Brasil Paralelo em 24 de março de 2025, o deputado Luiz Philippe de Orleans e Bragança fez uma crítica contundente à atuação do Supremo Tribunal Federal às vésperas do julgamento de Jair Bolsonaro, iniciado nesta terça-feira, 25.
O programa abordou a denúncia da Procuradoria-Geral da República que acusa o ex-presidente e sete aliados de tentativa de golpe de Estado após as eleições de 2022. O debate foi ao ar às 20h, na véspera da sessão que pode transformar Bolsonaro em réu.
Luiz Philippe destacou o papel exercido pela Suprema Corte atualmente representa um desequilíbrio entre os poderes legislativo, executivo e judiciário:
“O STF está fazendo o papel de legislador e executor ao mesmo tempo. Não é só o julgamento do Bolsonaro, é um padrão: temos presos políticos, intervenção direta em decisões que caberiam ao Legislativo ou ao Executivo, e agora esse processo que, convenhamos, tem um timing perfeito pra 2026. Eles sabem que ele é uma força popular, e o objetivo é claro: neutralizar a direita antes que ela se organize. Isso não é justiça, é uma corte decidindo quem pode ou não jogar o jogo democrático. Como brasileiro, você olha isso e pensa: ‘Aonde foi parar a separação dos poderes?’”.
Quer entender o contexto completo dessa análise? Assista ao episódio na íntegra no YouTube da Brasil Paralelo:


















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