Especial de Natal 2025

Dia 15 de dezembro, garanta seu lugar

Cadastro gratuito
Guerra Oculta - Estreia exclusiva
Evento de lançamento começa em
00
D
00
H
00
M
00
S
December 2, 2025
Ative o lembrete
This is some text inside of a div block.
3
min de leitura

Heading

Lorem ipsum dolor sit amet, consectetur adipiscing elit. Suspendisse varius enim in eros elementum tristique. Duis cursus, mi quis viverra ornare, eros dolor interdum nulla, ut commodo diam libero vitae erat. Aenean faucibus nibh et justo cursus id rutrum lorem imperdiet. Nunc ut sem vitae risus tristique posuere.

Por
This is some text inside of a div block.
Publicado em
This is some text inside of a div block.
This is some text inside of a div block.
Internacional
3
min de leitura

Ismail Haniyeh, líder do Hamas, foi morto pelo governo israelense no Irã

O grupo terrorista e o governo iraniano culpam Israel pelo ataque, causando apreensão sobre uma escalada das tensões no Oriente Médio.

Por
Redação Brasil Paralelo
Publicado em
31/7/2024 14:20
Mohammed Salem/Reuters

O ex-primeiro-ministro de Gaza, Ismail Haniyeh, foi morto por volta das 2h da manhã de quarta-feira, no Irã. A morte do líder terrorista ocorreu por volta das 20h, horário de Brasília, na capital iraniana, Teerã. As investigações apontam que foi utilizada uma bomba, implantada no quarto dois meses antes.

O movimento palestino reconheceu a morte de um de seus principais líderes pela manhã desta quarta-feira, em uma nota oficial que dizia:

"O Movimento de Resistência Islâmica (Hamas) lamenta ao nosso grande povo palestino, à nação árabe islâmica e a todas as pessoas livres do mundo: o irmão, líder, mártir, mujahid Ismail Haniyeh, o chefe do movimento, que foi morto em um traiçoeiro ataque sionista à sua residência em Teerã."

Haniyeh esteve na cidade para assistir à posse do novo presidente do país persa, Masoud Pezeshkian, um "reformista" eleito após a morte do radical Ebrahim Raisi em uma queda de helicóptero.

O Aiatolá Ali Khamenei, líder supremo do Irã, afirmou que considera a vingança pela morte de seu aliado "um dever" e que retaliará o ataque ocorrido em seu país:

"O criminoso e terrorista regime sionista martiriza nosso querido convidado em nossa casa e nos deixa de luto, mas também preparou o terreno para um duro castigo para si mesmo."

Uma bandeira vermelha que simboliza a busca por vingança foi hasteada na mesquita de Jamkaran, uma das mais importantes do país. 

O símbolo havia sido erguido pela última vez em 2020, após a morte do general Soleimani. Na época, o incidente levou a uma grande tensão entre o regime xiita e os EUA.

Bandeira da vingança hasteada na mesquita em Qom - Kashmir Observer

Palestinos simpatizantes do Hamas tomaram as ruas na Cisjordânia em demonstrações de luto e solidariedade pela morte do jihadista.

O secretário de Estado americano, Antony Blinken, afirmou que o governo americano não participou e nem tinha conhecimento do ataque contra Haniyeh.

Apesar disso, o líder do Hamas estava na lista dos mais procurados pelo governo dos Estados Unidos.

Embora não seja informação oficial, alguns veículos de imprensa têm levantado a possibilidade de o atentado ter sido realizado por Israel. 

Isso porque no sábado, dia 27 de julho, um ataque de 30 foguetes matou 12 crianças na cidade israelita de Majdal, na área das colinas de Golã. As vítimas tinham entre 10 e 16 anos.

Segundo a agência Reuters, o Estado então culpou o Hezbollah pelo atentado

O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu afirmou que o grupo extremista iria “pagaria um preço que ainda não pagou” pelas mortes. 

Autoridades israelitas também teriam ressaltado que Hezbollah esconde a verdade ao negar a responsabilidade pelo ataque

“Nossa inteligência é clara. O Hezbollah é responsável pela morte de crianças e adolescentes inocentes”, afirmou o contra-almirante israelita Daniel Hagari. 

O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu afirmou que o grupo extremista iria “pagaria um preço que ainda não pagou” pelas mortes. 

O assassinato de dois dos principais líderes que atacaram recentemente o Estado de Israel tem potencial para alterar o rumo do conflito no Oriente Médio.

A quarta-feira deverá apresentar novos desdobramentos do conflito no Oriente Médio

Relacionadas

Todas

Exclusivo para membros

Ver mais