Rasta

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Empoderamento feminino existe e os exemplos estão no final da coluna

Os verdadeiros exemplos de empoderamento feminino estão longe de ser o que as feministas ensinam. Têm muita bigodagem aí.

Rasta

(Mal - A Rasta) Não acredito em lugar de fala, mas isso é tema para outra hora. Para fins didáticos, uma figura feminina explicando este tema pode gerar menos resistência.

O empoderamento feminino tem a ver com esses conceitos originários do mundo da imaginação dos departamentos de ciências sociais das universidades americanas, que, como toda boa desculpa para não dar ouvidos à prudência, e ir fumar cachaça e cheirar orgia, conquistaram o Brasil e o mundo.

Muito se fala sobre a necessidade de empoderar as mulheres. Mas o termo “empoderamento” tem  mais variedade de interpretações e significados que pensamento de quenga do signo de gêmeos com ascendente em aquário e lua em escorpião, casa 32.

Se tomamos a licença do estrangeirismo emprestado às manas, podemos encontrar especialistas, pesquisadores e estudiosos que afirmam que empoderamento:

“é sobre mulher fazer o que ela quiser, ser o que ela quiser, ficar com quem ela quiser, ocupar posições de poder em uma sociedade patriarcal que historicamente reserva todas essas posições para os homens.”

E em uníssono vão gritar "É Sobre isso sim!” Tudo bem, a gente concorda, mas só um detalhe aqui, você pode pensar, dizer, ser e fazer o que quiser, desde que esteja no glossário da kollontai porque “somes” uma família operária, ok?

Em nenhum momento há uma reflexão sobre:

  • o que há nesse mundo que valha a pena desejar;
  • o que fazer com essa liberdade de fazer o que quiser;
  • e porque diabos sair satisfazendo os seus apetites sexuais igual a um guaxinim é algo bom, quando é claramente a ruína de tantos homens.

Tampouco fala-se sobre porque ser CEO de uma empresa e trabalhar 80 horas por semana é um objetivo desejável.

Perceba esse padrão: Bill Gates, bilionário, Jeff Bezos, bilionário, Ellon Musk, Zuckerberg… todos bilionários, poderosos...  o que eles têm em comum? Todos se assemelham a uma ameixa seca estragada. Já reparou?

Elon Musk não consegue ter relação com mulher nenhuma que dure mais que a validade do meu meu pacote de leite e ainda fica colocando o nome dos filhos tudo igual a código de barra. Claramente, esse cara não está bem.

Tudo isso pra chegar no auge da fortuna dizendo: “agora, eu vou penetrar o espaço, ninguém me segura”

Peraí seu Epaminondas! Eu tenho mais o que fazer.

Quando eu olho assim para os homens e paro pra pensar, fica até parecendo que homem é um bicho burro, né? Porque tudo bem, esses casos aí que falamos são a minoria da minoria da minoria, o top 1% né?

Não dá para eu pegar uma minoria de homens ricos e poderosos e disso concluir que ser homem é uma coisa vantajosa, para além de coisas bobas, semi úteis, como: a possibilidade de usar seu órgão excretor estando de pé, usar aquela primeira camisa ali da pilha de roupas, ou não precisar se depilar a cada 15 dias com cera quente.

Acho que era disso que tava todo mundo com inveja, certo? See nos aproximarmos da base da pirâmide, aquela maioria de Joãos, Cleitons, Vladisons e Jurandires, os cara que se metem nas profissões mais perigosas do mundo,  são aqueles que vão pra guerra tomar tiro no peito, pescar caranguejos gigante no alaska, soldar plataforma de petróleo embaixo d'água, fazer manutenção de esgoto, consertar poste no meio da BR 101 em Recife, onde morrem três cachorros a cada 5 minutos,são homens. Esses empregos ninguém quer, né manas?

Depois de todo esse trabalho, se der tempo, Seu Cleiton vai tentar convencer uma mulher de que ele vale a pena, para ter uma família, que está custando cada vez mais caro para manter em um mundo em que um monte de homem do mesmo sexo se junta pra ficar imprimindo dinheiro para passar as contas para frente.

Depois ainda chega esta bela rapariga satisfeita com um advogado salafrário para tomar metade do que ele tem. Antes que Seu Cleiton venha falar de poliamor e essas novidades legais que não são tão legais assim.

No final do dia, só vai dar Enzo e Valentina perguntando para mainha “que tanto de tio é esse que chega aqui em casa?” Eita! O seu Cleiton se deu mal.

Se eu fosse homem num país desenvolvido nos dias de hoje, em que o nível de vida já elevou a gente toda daquele patamar da mera sobrevivência em que a responsabilidade de proteção física pode ser mais facilmente exportada para uma polícia tecnológica e um exército moderno, prontamente inventaria uma ideologia que:

  1. colocasse a mulherada logo para trabalhar, para tomar conta da produção do mundo para que eu, homem, pudesse ficar dentro da casa de mainha até os 35 - tranquilo, ocupando-me de não me ocupar;
  2. fizesse com que as mulheres se abrissem fácil a experiência transcendental corporal copulativa da liberdade. Para ser livre e liberta das amarras amarrantes das opressões opressoras, ressignificante do significado significador - toda essa lorota científica para invocar nelas o poder de exploração do sagrado feminino, uma forma fácil de convencê-las a dançar “É o Tchan”. Nada daquela coisa retrógrada de cuidar da família e ser mulher honrada, a moda do verão é um bom pagode tântrico na praia;
  3. pois claro, besta que eu não sou, logo criaria mais uma explicação para dar a ela TODO o direito interplanetário do multiverso na sua escolha irrevogável de me livrar dessa paternidade absurda que eu nem sei como foi que aconteceu no final das contas por que eu não fiz nada e a culpa foi dela que esqueceu de tomar os MMs.

Quando eu escuto falar de empoderamento, eu fico me perguntando que poder é esse que um caboclo no século XXI tem. É imposto a dar de rodo, governos que monitoram transações bancárias, um aparato tecnológico que tem um nível de controle que nem Luís XIV conseguia ter sobre uma camponesa com quem ele quisesse marcar um rendez vous no boudoir, um encontro psicodélico para falar de Monet no jardim.

Era mais fácil resistir aos avanços de um Rei Absolutista do que aos avanços de um Juiz da Suprema Corte num estado moderno. Isso aí, meu amigo, tá mais pra “ENFODERAMENTO”. 

“Enfoderamento, do grego, Enfoderoikos: verbo transitivo direto e intransitivo pronominal; ato ou efeito frenético de querer te akjsdhaijbj.

Aquele que, com que, ou qual, por quem, um grande e espalhafatoso benefício vem acompanhado de uma trolha que mais parece o pescoço de um nazgul. Eu sei. Eu acho isso ridículo.”

E aí começa esse papo de igualdade. Na esfera dos direitos, não há absolutamente nenhum direito que um homem tenha e que uma mulher não tenha. De onde eu concluo que esses tais direitos iguais não devem ser direitos políticos, e sim uma figura de linguagem daquelas que pode significar qualquer coisa.

O que dá para entender dessa coisa toda é que há alguma mudança cultural em curso. Algo em relação aos papéis e deveres que são associados aos sexos na sociedade, o tal do "tornar-se mulher".

Mas se alguém se torna mulher por causa de um papel social, é sinal que tem coisa de homem e coisa de mulher? Não? Eita, Simoninha ia ser cancelada de todo jeito porque se afirmar que mulher nasce mulher cai na transfobia. Ou ela afirma que torna-se mulher e aí é sexismo, não?

Ninguém nasce mulher, torna-se mulher, de onde conclui-se que há coisas de homem e coisas de mulher... enfim.

Espera, acalme-se, vamos deixar claro aqui que esse papo todo de empoderamento é só para o Ocidente, estamos entendidos? Porque as manas do outro lado do oceano não foram convidadas, não estão na lista vip pra entrar na nossa festinha, então a gente fala que vai estar estando verificando

Pelo menos era assim, mas agora existe essa tal de interseccionalidade que acha ser possível reunir todas as tribos e todas as pautas sob um grande guarda-chuva colorido de tolerância.

Nesse caso, estou junto com um aglomerado de euro-raparigas entoando cânticos desnudas para derrubar o tal patriarcado ocidental, e abraçando o patriarcado islâmico na forma good vibes de "rapefugees are welcome."

Importemos um monte de apoiadores da Lei de Sharia para o nosso país minúsculo, onde eles terão 7 filhos por família, enquanto a gente vai competir na brincadeira com duas lésbicas e uma chinchila comendo kebab e assistindo Netflix.

Os dois a 80 km/h, quem se torna maioria primeiro?

E a letra T dessa festa da interseccionalidade? A Loretta quebra a minha cara no Muay Thai, leva minha bolsa de estudos, rouba a minha namorada, e às vezes até o meu namorado Ancap e eu não consigo mais nem ganhar uma medalha de participação numa corrida de saco, porque as competidoras já vêm com o delas de nascença.

Fallon Fox, à direita, contra Tamikka Brents, à esquerda. Fallon é um lutador transgênero. Na luta da foto, ele quebrou o crânio da adversária.

Além de isso ser mais um caso clássico daquela falácia de Agregação de Bens, onde figuram o mousse de porco e o “liberté, égalité, et fraternité”, é um caso também de quem não se ligou na aulinha de matemática sobre conjuntos.

A galera fica pensando na interseção das diversas minorias oprimidas como se elas fossem isoláveis, e esquece que na vida real estamos fazendo uma união, e chamando para cima da gente todos os elementos disjuntos que a gente não lembrou na hora da festinha no DCE.

Daí eu passo a quais são as vantagens que me são oferecidas nessa tal dessa igualdade:

Incorporar-me à cultura do trabalho, para que eu possa ter o maravilhoso direito de escolher me sacrificar trabalhando para uma multinacional, pagar babysitter para cuidar do meu cachorro neurótico no meu apartamento em algum centro urbano e passar o pouco tempo livre que eu tiver enchendo a cara num cruzeiro brega, assistindo Cirque du Soleil com minha caipisaquê numa eurotrip para a indonésia, até que eu esteja velha, enrugada, que nem um botox se sustenta mais, e não há fio de PDO que segure minha papada sem me deixar parecendo o coringa e haja ponte de safena, dor nas juntas, eu lá já no velório do 4º cachorro, até minha tartaruga morreu, com a minha caixinha de ansiolíticos e anti-tudo e qualquer coisa que mais parece aquele tablete de MM que eu tomava na juventude, só que na versão reloaded.

E na tal liberação sexual é mais difícil ainda enxergar vantagem, o homem ganha um vale night eterno para se deitar com todo mundo sem responsabilidade NENHUMA. E eu, ganho o que? O direito de ser uma DEUSA? Para ficar decidindo quem vive e quem morre? Tô fora, que esse vale night para dar bicuda na cara do cão, não me parece o melhor dos negócios.

Toda vez que eu vejo a mulherada fazendo uma parada para defender essa "escolha", eu fico pensando na quantidade de homem canalha que deve estar olhando e pensando "ufa, pelo menos dessa eu me livrei." mil cairão à minha direita, em matrimônio, e outros dez mil, em paternidade, mas graças à escolha da mulher empoderada, eu não serei atingido.

E até se livra, quando você é um pé-rapado artista plástico sem futuro que vive de fazer bico. O que você esquece é que ela é pró-escolha até acontecer de o filho ser do Michael Jackson.

Uma vez eu vi Dave Chappelle num dos seus stand ups dizer que é a favor da "escolha" da mulher, desde que ele se reserve o direito de abandoná-la. Foi uma piada, claro, mas a inferência é lógica, são direitos que se harmonizam. Se um pode matar, o outro pode pelo menos abandonar, né?

Não. Estão os dois errados.

É uma ginástica moral tão mirabolante porque está todo mundo com uma preguiça tremenda de ter responsabilidade. Então vamos nos unir em uma igualdade porca e chafurdar na lama do inferno.

Enquanto isso, o mundo vai sendo tomado por um bando de homem fraco, que não consegue levantar mais um botijão de água, que reclama mais do que a minha vizinha Eunice em dia de chuva, que não quer nem tirar mais o lixo de casa porque ele está ocupado se recuperando da harmonização facial. Eu não assinei essa porcaria de decreto para ter que ficar tirando lixo não, meu amigo.

E aí eu tenho que acreditar que isso é pra o MEU benefício?

Isso me lembra aquela história que Joe Rogan mencionou da invasão da casa branca em 2014, quando o veterano de guerra Omar Gonzalez invadiu a casa branca com uma faca, pronto para morrer, e quem estava guardando a porta? Uma mulher.

No início, os jornais disseram que ele foi parado na porta, mas depois se descobriu que ele subjugou a agente do serviço secreto e conseguiu chegar à ala Leste. Como foi que essa mulher foi designada para guardar a entrada da Casa Branca?

Ou ela tinha um monte de colega homem gado que queriam jantar-lá e disseram "vá, meu bem, você é forte, decidida, manda um áudio ousado, capaz, você consegue" ou a chefe dela era uma mulher que a odiava. É assim que eu me sinto em relação a esse papo de empoderamento.

Mas não se enganem, alguém é realmente empoderado com esse negócio todo, o mundo. A gente tem um hábito ideológico maldito de olhar para a história humana como uma história de crescente liberdade, uma evolução espiritual do indivíduo, rumo a autoconsciência em paralelo ao que?

A evolução do processo político ao Estado de Direito. Acontece que isso só é mais ou menos verdade no que diz respeito aos direitos políticos. Adquirimos mais liberdade na esfera civil, é verdade. Mas como já dizia o filósofo Alexandre de Pireu: “O que é que eu vou fazer com essa tal liberdade?”

Todos esses direitos desprovidos de deveres, de responsabilidade, essa Bigodagem desenfreada, gera caos e desordem. Quem é que vem ajeitar isso aí? O poder do mundo, os grandes Estados que crescem quanto mais aumenta a libertinagem humana, é o libido dominandi.

Quem é que vai distribuir minha pílula?

Quem é que vai criar as creches pra eu botar Enzo e Valentina, que o pai abandonou?

Quem é que vai pagar as clínicas e os médicos para me livrar desse inconveniente que é a VIDA HUMANA?

Quem é que vai financiar os grandes empréstimos estudantis para o exército de charlinhos e charlinhas que vai entrar na faculdade para fazer estudos de gênero?

E qual é a ONG que vai absorver essa mão de obra INÚTIL?

Qual é o grupo identitário que vai manufaturar um falso sentimento de pertença para substituir a lealdade familiar que foi negada a toda uma geração cada vez mais separada das gerações responsáveis pela sua PRÓPRIA existência?

Uma geração que enxerga a geração futura como uma praga a ser exterminada de um planeta no qual a sua estadia já expirou?

“Aiin Nós somos as netas das bruxas que não conseguiram queimar” TUA AVÓ REZA POR TI TODO DIA NA ASSEMBLÉIA DE DEUS, JAQUELINE! PARA TU DEIXAR DE RAPARIGAGEM E TOMAR JEITO NA VIDA, JAQUELINE!"

Agora você quer saber de empoderamento? Quer saber quem é empoderada?

Quem se empoderou foi Nossa Senhora, Rainha dos Céus; quem se empoderou foi Santa Maria do Egito, que deixou uma vida de raparigagem e abraçou a única felicidade verdadeira -  a ETERNA, e nesse processo se libertou e ajuda a libertar ATÉ HOJE os penitentes oprimidos deste mundo.

Quem se empoderou foi Joana D'arc, que comandou exércitos e deixou seus acusadores e torturadores com a cara no chão, mostrando que todos os seus poderes terrenos não valiam porcaria nenhuma perante o poder da verdade.

Quem se empoderou foi Santa Hildegarda de Bingen, que amou a sabedoria e seu conhecimento nos iluminam. Quem se empoderou foi Santa Teresinha, que foi maior que todos os tiranos desta terra juntos porque se dispôs a ser pequenininha como um gravetinho na mão do menino Jesus.

Sabe o que todas essas mulheres têm em comum? Nenhuma buscou um empoderamento, porque sabiam que isso era apenas abraçar o mundo e deixá-lo mais forte e mais tirano.

"Aí, em uma sociedade que LUCRA para que você duvide de si mesma, auto-amor é um ato revolucionário." 

NÃO, Jaqueline, é justamente o contrário, é se mimando e se dando todo o tipo de indulgência que você dá poder a tudo isso!

Tem um buraco aí, Jaqueline, e não estou falando daquele buraco do design, ou dos outros dois recreativos não. É um VAZIO, Jaqueline, e esse vazio é do tamanho daquilo que essas mulheres buscaram e atingiram. A eternidade. Não há nada aqui que possa preenchê-lo; o resto é poderzinho mundano e evasão de responsabilidade.

E quando a gente fala em muito poder e nenhuma responsabilidade, a gente sabe o que vem por aí, BIGODAGEM.

E falando em bigodagem, está na hora do nosso Troféu Bigodagem:

O troféu bigodagem de hoje, vai se chamar troféu Frida Kahlo, porque de bigode ela entendia!

E este troféu vai para...

Acertou! Simone de Beauvoir, nossa feminista favorita.

Membro da burguesia francesa, frequentou escola católica, sonhava em ser santa até que, na adolescência, abandonou a fé em Nosso Senhor Jesus Cristo e, mais tarde, como de costume, a substituiu por uma fé materialista no triunfo do socialismo e na instauração do paraíso terrestre.

No seu tratado sobre a opressão das mulheres, O segundo sexo, (que se fosse hoje em dia, esse titulo estava cancelado por não incluir os 465 sexos existentes) juntamente com suas coleguinhas Margarete Sanger e Betty Friedan formaram a trupe do abc do feminismo, estas três mocinhas do amor, papel pinico e coco, traçaram os devaneios e os sonhos do feminismo.

Simone, que era amancebada com formoso e belo Jean Paul Sartre, queria casar e ter uma família mas depois de conhecer o malvadão opressor, mudou de ideia e decidiu se unir a ele na defesa dos pedófilos coitadinhos que estavam sendo condenados.

O casal e a turminha do FLIP não só assinaram uma petição para libertação dos demônios como escreveram uma carta aberta publicada no jornal Liberation em defesa da revogação da lei que punia como estupro atos sexuais com menores de 15 anos.

Ela apenas queria o direito da criança e do adolescente de manter relações com pessoas de sua escolha.

É que essa tal lei estava atrapalhando os encontrinhos dela e suas diversões com seu mozão que de vez em quando convidavam uma Olga aqui, uma Wanda ali, uma Bianca…

Para as suas saracoteadas juvenis, Simone tinha que fazer as vezes de maitre porque Sartre de tão asqueroso e sujo não tinha coragem de se apresentar sozinho.

Era um esquema parecido com aquele chocolate que você morde e dentro tem uma cereja com gosto de fanta uva, ou aquele docinho que quando você come fica azedo, tipo um “lets go brandon” dos anos 50. É como se a bruxa de João e Maria se juntasse com o lobo mau para comer as criancinhas.

Enquanto tomavam uma champa boa no café das flores lá em Paris, jogavam para debaixo do tapete toda sua perversidade e sujeira diante das moças que tinham suas vidas destruídas.

De tanto asco que tinha deles, Albert Camus, rompeu a amizade com o casal diabólico? Veja que a gente está falando de um cara que conseguiu transformar até a morte e a peste em personagens carismáticos.

Enquanto as pessoas estavam sendo enviadas aos gulags por conspiração contra a ordem socialista, Simone estava muito ocupada explicando como a liberação das mulheres estava intrinsecamente relacionada ao destino do socialismo e negando as atrocidades que aconteciam ao mesmo tempo.

Uma vida de contradições e depravações, nossa campeã é hoje ícone do movimento feminista que quer te agariar e dizer que uma família bem estruturada é nada mais que o triunfo do macho, e que não há nada mais elevado que viver uma vida de delícias sensuais como um porco ou um tatu-bola.

Essa tal igualdade na miséria consiste da mulher terminar por adquirir os vícios que eram tradicionalmente reservados aos homens.

Ou seja, essa mulher é tipo a chefe da menina lá do serviço secreto que apanhou do Omar, ela não gosta de mulher, pelo menos não mais que um homem lascivo também "gosta de mulher."

É tirar as meninas do seio da família pra colocar elas nas tetas da raparigagem. E quando o desastre vem, com as doenças, os lares quebrados, a delinquência juvenil e o consequente aumento da tirania governamental para lidar com a esbórnia pregada por esse tipo de gente, eles serão responsabilizados? NÃO!

Estão lá enterrados no cemitério de Montparnasse, longe de responder às leis dos homens, mas não longe da maionese sulfurosa do capeta nem de receberem a infâmia do nosso Troféu Bigodagem.