Das últimas décadas pra cá, um movimento tomou conta do mundo corporativo no mês de junho. Considerado o mês do orgulho LGBTQXYZWHISKASSACHÊ, milhares de empresas ao redor do globo realizam ações e iniciativas em favor da famosa representatividade.

O Burger King, por exemplo, sempre preocupado em lacrar em seus comerciais colocando crianças para falarem de ideologia de gênero, teve a brilhante ideia dessa vez de colocar um sanduíche com 2 pães iguais.

Não sei vocês, mas eu ficaria muito puto se pedisse um lanche e meu sanduba viesse com as duas partes inferiores do pão.

Mas não é só de pães iguais que é feita uma campanha de marketing.

A iniciativa mais famosa da agenda global é trocar as cores da logo das empresas pela bandeirola do arco-íris.

UMA PREOCUPAÇÃO LEGÍTIMA?

O que eu vou te mostrar agora acontece com praticamente todas as marcas, mas para ficar mais didático e visual, vamos pegar uma como exemplo. Você provavelmente conhece a marca de carros franceses Renault.

O que você talvez não conheça é como essas marcas fingem aderir à uma causa social para passar uma imagem de empatia e, consequentemente, lucrar mais.

A Renault - dentre outras marcas - seguiu uma tendência constante nas redes sociais de apoio às causas de cunho progressista, como feminismo, veganismo, orgulho gay, movimento negro, body positive, etc.

Basta a empresa trocar a logo do perfil pra uma colorida e uau! A magia está feita e a homofobia acabou no mundo.

A empresa passa automaticamente uma imagem de “olhem como eu sou boazinha e me preocupo com a causa de vocês, vejam só, eu até troquei as cores da minha marca em solidariedade.”

Agora presta atenção nesta imagem:

A bandeira com cores do arco-íris, representando apoio à causa LGBT está presente nas logos brasileira, portuguesa, francesa e holandesa da empresa, mas, misteriosamente, some nas logos com a sede da empresa na Rússia e no Oriente-Médio.